Na sua segunda coluna sobre o antisemitismo no Guardian (que a Grande Loja do Queijo Limiano reproduziu), Julie Burchill citou no sábado uma carta escrita em 1967 por Martin Luther King:
“Anti-Zionism is inherently anti-semitic, and ever will be. What is anti-Zionism? It is the denial to the Jewish people of a fundamental right that we justly claim for the people of Africa and freely accord all other nations of the globe. It is discrimination against Jews... because they are Jews. In short, it is anti-semitism.”
A primeira parte desta série de crónicas de Julie Burchill (que vai deixar o Guardian, trocando-o em breve pelo The Times) sobre o antisemitismo pode ser encontrada aqui.
Outro artigo de opinião do Guardian que vale a pena ler, onde se explora também a ténue fronteira entre as críticas mais extremadas a Israel e o antisemitismo, é Anti-Zionism is anti-semitism, assinado por Emanuele Ottolenghi (este artigo, já aqui citado antes, foi transcrito recentemente pelo Contra a Corrente).